Mónica Campos: “Valeu a pena trocar as salas de aula pela INJEX”

Mónica Campos: “Valeu a pena trocar as salas de aula pela INJEX”

Natural e residente no concelho da Trofa, Mónica Campos trabalha na INJEX desde janeiro de 2015. Naquela altura, a INJEX procurava alguém para o controlo da qualidade e Mónica, mesmo sem experiência no setor industrial, não teve receio de tentar algo completamente diferente daquilo que estava habituada a fazer e respondeu ao um anúncio de emprego.

Licenciada em Geografia, pela Universidade do Porto, Mónica estava a dar aulas e cedo percebeu que “não era bem isso que queria fazer”. “Queria experimentar outra coisa, algo mais prático, e foi assim que mudei da educação para a indústria”, recorda a ex-professora de Geografia, que geria um centro de estudos, na Trofa, antes de ingressar na INJEX.

No setor do controlo da qualidade da INJEX, Mónica esteve apenas alguns dias. Foi o tempo necessário para que surgisse a possibilidade de mudar para o setor do planeamento e das compras, área em que trabalha até hoje.

“Trabalhar no planeamento significa planear as funções que as máquinas vão desempenhar, assim como os respetivos moldes, e as pessoas que vão operar cada máquina”, explica Mónica Campos, que tem também a incumbência de gerir “as encomendas que chegam dos clientes”, desde a receção do pedido, à produção e expedição.

Assim, é Mónica Campos que define o prazo de entrega, em função da capacidade produtiva. “Tenho que dar os prazos de produção e entrega aos clientes em função das máquinas disponíveis”, elucida a responsável pelo planeamento da INJEX.

Curiosamente, desde 2015 para cá, Mónica Campos assistiu ao processo de transição digital do processo de planeamento produtivo. O papel foi substituído por um sistema de gestão documental onde tudo fica registado.

“Valeu a pena ter trocado as salas de aula pela INJEX. Foi uma mudança que resultou. Gosto muito de fazer planeamento e gosto de trabalhar aqui”, indica Mónica Campos, que destaca também o facto de todas as pessoas se conhecerem na empresa. “Isso faz com que toda a gente se conheça e ajuda a criar um espírito de equipa que é bom para a empresa”, considera.

Fora do ambiente profissional, Mónica Campos gosta de recarregar baterias a ler, a fazer exercício e a viajar.